Na jornada 3 das Afrotaças, os nossos representantes tiveram desempenhos diferentes:
Sagrada ainda com esperança
Começamos com o Sagrada que na Liga dos campeões enfrentou o Djouliba do Mali para o grupo D. O conjunto Angolano voltou com um ponto na bagagem. Num jogo complicado em que os donos da casa tiveram mais posse e mais remates, o Sagrada aguentou-se e lá fez o seu segundo ponto. Com este ponto, o Sagrada continua no terceiro lugar do grupo, grupo este que é liderado pelo Esperánce com 7 pontos.
11 Bravos em Luanda
Em Luanda, o Bravos do Maquis tomou de assalto a liderança do seu grupo na Taça Nélson Mandela. O conjunto de Mário Soares, mais uma vez “aproveitou o factor casa” e surpreendeu. O Bravos que esteve a ganhar por 2-0 no final da primeira parte com golos de Jô Paciência e Agostinho da Rosa, deixou-se empatar quando o adversário aos 63 e aos 79 minutos nivelou o jogo. Mas o Bravos não ficou cabisbaixo e foi atrás do prejuízo, tendo mesmo alcançado a vitória no cair do pano. Célio Zua fez o 3-2 final aos 94 minutos e colocou o Bravos a liderar o grupo A com 6 pontos, os mesmos que o Constantine e o Simba da Tanzânia nas posições subsequentes.
Desportivo da Lunda Sul deixa o pássaro escapar
O Desportivo da Lunda Sul claudicou e não conseguiu segurar pelo menos o empate. Aos 89 minutos, o Stellenbosch da África do Sul fez o 1-0 que deitou por terra as chances dos Angolanos amealharem pelo menos 1 ponto. Voou o pássaro e o Lunda Sul cai para o último lugar do grupo B com 1 ponto. O Berkane da Tunísia é o líder do grupo, com 9 pontos.